VI – Alcântara, Junqueira, Belém, Ajuda
Igreja e Convento de Nossa Senhora da Quietação (Igreja das Flamengas ao Calvário): fundado por Filipe II para monjas flamengas que vieram em fuga e encontrarm em Lisboa a “quietação”. Painéis de azulejos na nave em medalhões legendados contam essa odisseia. Na Capela Mor, uma lápide lembra que o coração de D. Pedro II está sepultado ali. A sacristia é notável, com um silhar de azulejos. Azulejos nas naves e no antecoro séc. XVIII. Silhares altos.
Igreja e Convento do Sacramento (de 1612, Rua do Sacramento à Alcântara: edifício Militar no antigo Convento): de Dominicanas. No sítio do actual edifício da Armada existiu a Quinta dos Marialvas e no séc. XVII construi-se o Baluarte do Sacramento ou da Alfarrobaria, já desaparecido. O antigo convento tem hoje um Recolhimento. Podemos ainda visitar a igreja, o claustro, as cozinhas abobadadas e o refeitório, encontrando nalguns espaços azulejos de vários tipos. Nos corredores, azulejos séc. XVIII azuis e brancos (séc. XVII com camélias, e figuras avulsas).
Convento das Necessidades: antiga cozinha, revestida de azulejos Azulejos também nas salas, do séc. XVIII azuis e brancos, e também amarelos.
Largo do Calvário: entre a Travessa do Calvário e Largo das Fontainhas, grande casarão, que era o Paço Real de Alcantara (agora Sociedade de Educação Popular).
Convento do Monte Calvário (1617, Largo do Calvário esquina Rua 1° de Maio (agora polícia e Escola).
Igreja de São Pedro em Alcântara (Calçada da Tapada da Ajuda): azulejos séc. XVIII.
Palácio do Conde de Sabugosa ou dos Césares (Santo Amaro) (pequeno museu de arte - defronte à Travessa do Conde). Sala com azulejos séc. XVII e XVIII.
Palácio Pinto Basto (1716, Calçada Santo Amaro esquina Escadinhas de Santo Amaro).
Palácio dos Marqueses da Ribeira (Rua da Junqueira n° 24).
Palácio dos Condes de Burnay (Palácio dos Patriarcas) (1734), ao lado da Travessa do Conde da Ribeira à Junqueira. Sede Conselho Superior do Império Colonial – um só painel de azulejos franceses séc. XVIII, adaptado ao lugar.
Palacete Silva Pessanha (Rua da Junqueira n° 112).
Palácio da Ega (Pátio do Saldanha), à Junqueira (de 1701, agora Arquivo Histórico Ultramarino: andar nobre, lambril azulejos azuis e brancos; numa sala rès-do-chão, azulejos de tapetes de 1660; Sala de Apolo, painéis azulejos holandeses início séc. XVIII com 8 cidades europeias. Azulejos séc. XVIII de tipo campestre e palacianos.
Palácio das Aguias (de 1713, Rua da Junqueira n° 138): galeria superior com azulejos séc. XVIII e também na dependência rústica, com azulejos séc. XVIII na Cascata; no jardim, Escadaria, Pórtico da Capela, azulejos azuis e brancos metade 700.
Igreja e Convento da Nossa Senhora da Boa Hora da Ajuda (de 1758 - reconstruida 1870 hoje Hospital Militar - Largo da Boa Hora): painéis de azulejos historiados. Azulejos na nave, no baptistério, na Capela Santíssimo, e capela-mor com cenas da vida de Santo Agostinho e decorativos. No convento, azulejos monocromáticos de valor. - Azulejos período Dona Maria, muitos painéis. Vide também passagem para a Sacristia, e Sacristia com silhares azulejos séc. XVIII.
Palácio Angeja (1700, hoje prèdio de rendimento - Largo Marquês de Angeja).
Convento das Salésias (1846, Beco da Enfermaria).
Ermida das Dores (1787, na Rua do Embaixador, ao fundo).
Palácio Calheta (Pátio das Vacas, Bélem) (Jardim Tropical) séc. XVII e XVIII: muitos painéis de azulejos nas salas, silhares azulejos tapetes séc. XVII, azuis e brancos, séc. XVIII, época Dona Maria; sala jantar, silhares azulejos holandeses final de 600.
Palácio Marialva (Quinta Real da Praia - Bélem): sala dos azulejos (séc. XVII e XVIII) com figuras animais.
Palácio Ribeira (séc. XVIII, Rua de Junqueira - Freguesia de Alcântara).
Casa Nobre de Lázaro Leitão Aranha (Universidade Lusíadas - Risco de Mardel em 1734 - Rua da Junqueira n° 190-196 - Freguesia da Ajuda): Biblioteca com azulejos figurando os meses do ano. Azulejos séc. XVIII na sala Principal e na Sala de Jantar, e na Capela.
Igreja da Memória.
Palácio das Necessidades. À esquerda, Quartel General no antigo Convento (silhares de azulejos).
Palácio de Alcântara - Rua S. António (viveram reis séc. XVII).
Convento das Salésias (de 1714, Rua Alexandre de Sá Pinto - antiga Rua das Casas do Trabalho): Convento das Salésias: na portaria e corredores da casa Pia, silhares azulejos início séc. XIX.
Palácio de Belém: Sala das Bicas, rodapé azulejos enxaquetados, séc. XVIII.
Ermida Nossa Senhora da Conceição em Belém: lambril azulejos Forra toda a nave, de tapete azul sobre branco.
Quinta Santo António de Caselas: na capela, azulejos incompletos de figura avulsa, 700; jardim, tanque com jogos de água e painéis azulejos meados 700, com temas alegóricos.
Ermida do Santo Cristo (de 1517, Rua do Alcolena, junto estádio Os Belenenses): azulejos de aresta, XVI; e silhar azulejos meados do séc. XVII do séc. XVII, figurativos azul e branco com personagens hieronimitas. Capela-Mor, silhar azulejos séc. XVIII.
Convento Nossa Senhora do Bom Successo (Rua da Praia do Bom Successo): igreja, azulejos, coros, silhares azulejos; coredores, refeitorio e claustro, da 2° metade XVII.
Igreja e Convento do Sacramento (de 1612, Rua do Sacramento à Alcântara: edifício Militar no antigo Convento): de Dominicanas. No sítio do actual edifício da Armada existiu a Quinta dos Marialvas e no séc. XVII construi-se o Baluarte do Sacramento ou da Alfarrobaria, já desaparecido. O antigo convento tem hoje um Recolhimento. Podemos ainda visitar a igreja, o claustro, as cozinhas abobadadas e o refeitório, encontrando nalguns espaços azulejos de vários tipos. Nos corredores, azulejos séc. XVIII azuis e brancos (séc. XVII com camélias, e figuras avulsas).
Convento das Necessidades: antiga cozinha, revestida de azulejos Azulejos também nas salas, do séc. XVIII azuis e brancos, e também amarelos.
Largo do Calvário: entre a Travessa do Calvário e Largo das Fontainhas, grande casarão, que era o Paço Real de Alcantara (agora Sociedade de Educação Popular).
Convento do Monte Calvário (1617, Largo do Calvário esquina Rua 1° de Maio (agora polícia e Escola).
Igreja de São Pedro em Alcântara (Calçada da Tapada da Ajuda): azulejos séc. XVIII.
Palácio do Conde de Sabugosa ou dos Césares (Santo Amaro) (pequeno museu de arte - defronte à Travessa do Conde). Sala com azulejos séc. XVII e XVIII.
Palácio Pinto Basto (1716, Calçada Santo Amaro esquina Escadinhas de Santo Amaro).
Palácio dos Marqueses da Ribeira (Rua da Junqueira n° 24).
Palácio dos Condes de Burnay (Palácio dos Patriarcas) (1734), ao lado da Travessa do Conde da Ribeira à Junqueira. Sede Conselho Superior do Império Colonial – um só painel de azulejos franceses séc. XVIII, adaptado ao lugar.
Palacete Silva Pessanha (Rua da Junqueira n° 112).
Palácio da Ega (Pátio do Saldanha), à Junqueira (de 1701, agora Arquivo Histórico Ultramarino: andar nobre, lambril azulejos azuis e brancos; numa sala rès-do-chão, azulejos de tapetes de 1660; Sala de Apolo, painéis azulejos holandeses início séc. XVIII com 8 cidades europeias. Azulejos séc. XVIII de tipo campestre e palacianos.
Palácio das Aguias (de 1713, Rua da Junqueira n° 138): galeria superior com azulejos séc. XVIII e também na dependência rústica, com azulejos séc. XVIII na Cascata; no jardim, Escadaria, Pórtico da Capela, azulejos azuis e brancos metade 700.
Igreja e Convento da Nossa Senhora da Boa Hora da Ajuda (de 1758 - reconstruida 1870 hoje Hospital Militar - Largo da Boa Hora): painéis de azulejos historiados. Azulejos na nave, no baptistério, na Capela Santíssimo, e capela-mor com cenas da vida de Santo Agostinho e decorativos. No convento, azulejos monocromáticos de valor. - Azulejos período Dona Maria, muitos painéis. Vide também passagem para a Sacristia, e Sacristia com silhares azulejos séc. XVIII.
Palácio Angeja (1700, hoje prèdio de rendimento - Largo Marquês de Angeja).
Convento das Salésias (1846, Beco da Enfermaria).
Ermida das Dores (1787, na Rua do Embaixador, ao fundo).
Palácio Calheta (Pátio das Vacas, Bélem) (Jardim Tropical) séc. XVII e XVIII: muitos painéis de azulejos nas salas, silhares azulejos tapetes séc. XVII, azuis e brancos, séc. XVIII, época Dona Maria; sala jantar, silhares azulejos holandeses final de 600.
Palácio Marialva (Quinta Real da Praia - Bélem): sala dos azulejos (séc. XVII e XVIII) com figuras animais.
Palácio Ribeira (séc. XVIII, Rua de Junqueira - Freguesia de Alcântara).
Casa Nobre de Lázaro Leitão Aranha (Universidade Lusíadas - Risco de Mardel em 1734 - Rua da Junqueira n° 190-196 - Freguesia da Ajuda): Biblioteca com azulejos figurando os meses do ano. Azulejos séc. XVIII na sala Principal e na Sala de Jantar, e na Capela.
Igreja da Memória.
Palácio das Necessidades. À esquerda, Quartel General no antigo Convento (silhares de azulejos).
Palácio de Alcântara - Rua S. António (viveram reis séc. XVII).
Convento das Salésias (de 1714, Rua Alexandre de Sá Pinto - antiga Rua das Casas do Trabalho): Convento das Salésias: na portaria e corredores da casa Pia, silhares azulejos início séc. XIX.
Palácio de Belém: Sala das Bicas, rodapé azulejos enxaquetados, séc. XVIII.
Ermida Nossa Senhora da Conceição em Belém: lambril azulejos Forra toda a nave, de tapete azul sobre branco.
Quinta Santo António de Caselas: na capela, azulejos incompletos de figura avulsa, 700; jardim, tanque com jogos de água e painéis azulejos meados 700, com temas alegóricos.
Ermida do Santo Cristo (de 1517, Rua do Alcolena, junto estádio Os Belenenses): azulejos de aresta, XVI; e silhar azulejos meados do séc. XVII do séc. XVII, figurativos azul e branco com personagens hieronimitas. Capela-Mor, silhar azulejos séc. XVIII.
Convento Nossa Senhora do Bom Successo (Rua da Praia do Bom Successo): igreja, azulejos, coros, silhares azulejos; coredores, refeitorio e claustro, da 2° metade XVII.