O AZULEJO EM PORTUGAL E NO MUNDO LUSóFONO
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O sítio sobre azulejaria no mundo lusófono

V – Santa Apolónia, Xabregas, Marvila, Chelas

 Igreja e Convento de S. Félix e S. Adrião (Chelas): foi de freiras Regrantes de Santo Agostinho. Depois foi fábrica de pólvora, recolhimento de viúvas de militares e hoje é o Arquivo Geral do Exército. Do conjunto salienta-se o claustro maneirista onde se inserem azulejos nas bases das colunas e no espaço central o tanque de mármore rodeado por bancos azulejados a azul e branco. Outros azulejos, desde o ponta de diamante, aparecem em revestimentos de grande extensão.


Igreja de Marvila (Rua Direita de Marvila, 9-A): azulejos séc. XVIII.


Palácio da Mitra (Freguesia do Beato, ao Poço do Bispo, Marvila - Rua do Açúcar): Importantes azulejos séc. XVIII.


Convento Nossa Senhora da Conceição de Marvila, detrás do Palácio da Mitra, hoje Asilo de Dom Luís: azulejos séc. XVII.


Palácio dos Marqueses de Olhão ou Palácio dos Melos (em Xabregas, Freguesia do Beato): primeiras reuniões dos 40 conjurados de 1640. Azulejos séc. XVIII no átrio e nas Salas dos Painéis e das Batalhas. Nele morreu Tristão da Cunha, descobridor das ilhas.


Palácio Niza (Xabregas): corredores com azulejos final séc. XVIII.


Convento Santos-o-Novo (Calçada da Cruz da Pedra - Asilo de Maria Pia - Paço de Enxobregas): azulejos séc. XVIII.


Palácio Lafões (Rua do Grilo - Calçada do Duque de Lafões - Freguesia do Beato): séc. XVIII. Escadaria, Sala de Jantar, Sala de Entrada com azulejos séc. XVIII.


Igreja São Bartolomeu
(de 1680 - Rua do Grilo, ao Beato): azulejos séc. XVIII.


Igreja de Santa Maria Dos Olivais (metade 700 - Praça Viscondessa dos Olivais): azulejos séc. XVIII.

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