O AZULEJO EM PORTUGAL E NO MUNDO LUSóFONO
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O sítio sobre azulejaria no mundo lusófono

III - Bairro Alto, Chiado, São Paulo, Santa Catarina, Baixa

Convento dos Cardaes (Rua de O Século 123) - fundado por dona Luísa de Távora (1609-1692) para alojar religiosas da Ordem das Carmelitas Descalças. Azulejos – Silhar alto com painéis historiados holandeses (1688), em azul e branco, representando cenas da vida de Santa Teresa d'Ávila, da autoria do holandês Jan van Oort, de Amsterdão com assinatura.


Igreja Nossa Senhora das Mercês (no Largo de Jesus): Interior nave única com painéis de azulejos. Existem salas anexas à igreja, corredores e escadarias. Deste conjunto salienta-se a sala que comunica com a igreja, com total revestimento azulejar em azul e branco das paredes e que cobrem inteiramente a abóbada.


Igreja do Loreto (Igreja dos Italianos, séc. XVIII): mercadores venezianos e genoveses se instalaram naquela zona da cidade. Destacam-se as pinturas e imagens na nave e a sacristia, rica em azulejos.


Palácio dos Marqueses de Minas (Rua da Rosa 199): está li instalado o Lar Nossa Senhora do Amparo, da Misericórdia de Lisboa. Azulejos nas escadaris, e no andar nobre na Sala das Batalhas. Nalguns espaços há outros tipos de azulejos, de albarrada, de figura avulsas e dos figurativos, e são notáveis os que representam cenas de guerra, de caça e aquilos em que se identificam animais - lobos, veados, javalis e pássaros. Nas figuras humans destacam-se infantes e amazonas.


Academia das Ciências: situada no antigo Convento de Nossa Senhora de Jesus da Ordem Terceira de São Francisco, construido no final do séc. XVI. A Academia foi fundada em 1779 e, passou a ocupar o actual espaço em 1833. Sala das Sessões, com o antigo refetório e o valioso espólio azulejar do séc. XVIII.


Hospital Ordem Terceira (Rua Serpa Pinto n° 33) antigo Hospital de São Francisco (1671).

Convento dos Eremitas Descalços de S. Agostinho (de 1756, hoje Tribunal, Largo da Boa Hora - Rua Nova de Almada): azulejos com vida S. Agostinho do séc. XVIII.

Igreja da Conceição Nova (de 1794, Rua Nova de Almada esquina São Julião.


Palácio Quintela (Largo do Barão Quintela): residência de Junot.


Palácio do Mantegueiro (fim séc. XVIII) (Rua Horta Seca esquina Rua da Ermida).


Igreja das Chagas (Rua das Chagas - com miradouro).


Igreja de São Paulo (Rua de São Paolo, de 1760).


Palácio Almadas Carvalhais (Largo do Conde Barão n° 50 esquina Rua das Gaivotas): provedores da India (XVII).


Rua dos Poço dos Negros: n° 138 azulejos com navios na fachada.

Palácio Flor da Murta (Rua São Bento-Poço dos Negros - Freguesia de Santos): azulejos séc. XVIII e um holandês séc. XVII no jardim.


Palácio Valadares (Largo do Carmo e Calçada do Sacramento): séc. XVIII.


Palácio Ludovice (Rua de São Pedro de Alcantara - Rua Diário de Notícias): Séc. XVIII. Solar do Vinho de Porto. Salas: azulejos séc. XVIII.


Palácio dos Condes de Mesquitela (Palácio Mesquitela - Largo António Sousa de Macedo, 1 - entre Travessa do Alcaide e do Judeu): séc. XVII. Salas com azulejos séc. XVII e XVIII e painéis de azulejos dicromáticos.

 
Palácio Alcáçovas (Rua Cruz dos Poiais - Travessa da Arrochela (Freguesia das Mercês). Séc. XVII. 1° átrio, com azulejos xadrezados; 2° átrio, azulejos fim séc. XVIII. Salão Nobre, azulejos séc. XVIII.


Palácio Marim-Olhão – Calçada do Combro esquina Rua do Século – Palácio Correio Geral, ou Velho (Freguesia da Mercês). Séc. XVIII.


Convento de São Pedro de Alcântara: dependências com silhares de azulejos figurativos rococò.


Ermida Nossa Senhora da Vitória (1765) (Rua da Conceição e Rua Nova do Almada): azulejos neoclássicos.


Igreja Dos Mártires (Rua Garrett – Anchieta - Serpa Pinto, de 1770).


Santa Catarina (Paulistas) (Calçada do Combro).


Ermida de Nossa Senhora da Oliveira (Paróquia de São Julião) (1756 - Rua de São Julião n° 140-142 entre Rua do Ouro e Augusta. Paredes com azulejos recortados.


Igreja da Encarnação (Rua Garrett - Largo das Duas Igrejas).


Igreja do Sacramento (Calçada do Sacramento, de 1770-1807).


São Domingos (Santa Justa - aos Restauradores): azulejos azuis e brancos e de padrão pombalinos na sacristia.


Convento da Santíssima Trindade (desaparecido, restos na Cervejaria Trindade): comedor é sala de jantar, com azuejos de Ferreira das Tabuletas.


Palácio dos Duques de Bragança (ao Ferragial).
 

Palácio dos Condes de Soure (Travessa dos Condes de Soure - Rua da Rosa).


Convento Misericórdia (Rua São Pedro Alcântara): azulejos assuntos sacros.


Ermidinha - Travessa Fiéis de Deus (1551).


Ermidinha - Travessa da Mercês.


São Nicolau (Museu anexo).


Largo Corpo Santo: fachada de azulejos Arte Nova.


Rua da Boavista n° 160-162: fachada azulejos Arte Nova.


Palácio Valada-Azambuja (Largo do Calhariz): átrio, silhares azulejos 1° metade XVIII, proveniente de um Palácio de Almada; pátio interior, azulejos de 1760.


Convento São Francisco da Cidade (Escola Belas Artes): azulejos séc. XVIII.


Prédio do Largo do Carmo (lado Sul): azulejos final do séc. XVIII.


Palácio Cabral (Largo Dr. António de Sousa de Macedo): silhares de azulejos 2° metade séc. XVIII.


Palácio dos Capitães de São Julião da Barra (Rua Cruz dos Poiais): escadas, azulejos azul e branco com temas florais.


Igreja da Ordem Terceira de Jesus: vestíbulo, azulejos azul e branco com cenas campestres. Na igreja, painéis azulejos rococó.


Palácio dos Carvalhos - Palácio Pombal (Rua do Século 65, 79-83): jardim, alegretes forrados de azulejos azuis e brancos do séc. XVIII (1750-1770); no Palácio, rica decoração azulejar da Fábrica do Rato; rés-do-chão, azulejos finais séc. XVII e princípio séc. XVIII, de todos os tipos (tapetes, azul e branco, figuras avulsas).


Palácio dos Condes de Ceia (Rua Escola Politécnica): 1° andar, silhar de azulejos com representação figurada do séc. XVIII.

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