O AZULEJO EM PORTUGAL E NO MUNDO LUSóFONO
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O sítio sobre azulejaria no mundo lusófono



I – ALFAMA e MOURARIA

Igreja São Cristóvão: templo do séc. XVII que em parte resistiu ao terramoto. Na Capela dos Mirandas, azulejos séc. XVII; no corpo da igreja, azulejos séc. XVIII.


Convento das Mónicas: azulejos séc. XVIII na portaria.


Palácio Teles de Meneses – Largo São Vicente Freguesia das Escolas Gerais) (Séc. XVII): coleção de azulejos de Alfredo da Cunha nos jardins; no Palácio, na Sala da Caça, silhares de azulejos séc. XVIII, e XVII. Verdadeiro museu de azulejos no jardim e nas salas, recolhidos pelo proprietário.


Palácio do Marquês de Tancos – Calçada dos Tancos (Freguesia de São Cristóvão): domina a cidade e conserva silhares de azulejos setecentistas. No andar superior viveu Carlos Botelho o insigne pintor de Lisboa. Riquísimo em azulejos.


Palácio Belmonte (Pátio de Dom Fradique): situado junto ao Castelo de São Jorge, actualmente é Hotel. No interior, resultante de sucessivas construções, tem amplos salões com notáveis painéis de azulejos do séc. XVIII, corredores, patamares, escadas em caracol e duma varanda vê-se Alfama e o Tejo. Salas com azulejos séc. XVIII (filme Lisbon Story e Sostiene Pereira).


Igreja Santa Cruz: na janela de uma das dependências da Igreja um patim de azulejos sevilhanos, de corda seca.


Rua das Cozinhas, pátio do prédio n° 2, azulejos séc. XVIII azuis e brancos rococó, e também figura de convite e escada com azulejos.


Igreja de Santiago : painéis azulejos finais séc. XVIII, com vida de Nossa Senhora, provenientes alguns doutras igrejas, pos 1755.


Casas dos Castros e dos Pery de Linde (Rua de Santiago n° 10-16): 1° andar, silhares de azulejos séc. XVII.


Igreja Santo António de Sè: cripta, corredor com azulejos de desenho curioso; na sacristia, azulejos neoclássicos.


Igreja São João da Praça: sacristia, alizar de azulejos policromos de figura com coronamento recortado, rococó.


Antigo Celeiro Público (Rua Terreiro do Trigo) - hoje Alfândega: átrio 2° piso, silhar de azulejos.


Ermida de Nossa Senhora dos Remédios (Rua dos Remédios): azulejos de 1720-1730, também nas dependências da Confraria, azulejos humorísticos. Os da Ermida com cenas da Anunciação e vida de Santa Cecília.


Igreja Santo Estêvão: Sacristia velha, azulejos bíblicos e profanos. Adro da igreja, painel de azulejos com dois anjos (1740).


Palácio dos Condes dos Arcos (Largo do Salvador n° 14-25) séc. XVI: capela com azulejos séc. XVIII que provieram do demolido Palácio de Arroios.


Palácio Penafiel ou Palácio do Correio Mor (à Madalena, Rua São Mamede - Calçada Correio Velho) Ministério Obras Públicas: Arco com figuras com emblema, pátio de honra com silhar de azulejos ao gosto de XVIII.


Palácio da Rosa (Largo da Rosa); pátio com azulejos XIX ao gosto XVIII. Átrio: azulejos XVII, escadaria azulejos séc. XVIII.


Igreja de São Lourenço: revestida de azulejos séc. XVIII.


Igreja e Convento de Santo Antão-o-Velho - Rua Marquês de Ponte de Lima (1764)  (Coleginho): Sacristia azulejos séc. XVIII antes terramoto. Escadaria, azulejos séc. XVII e XVIII. Hoje Direcção Arma Infantaria.


Ermida Nossa Senhora da Saúde e São Sebastião (Mouraria): interior, azulejos azuis e brancos de António de Oliveira Bernardes. Idem sacristia.


Ermida do Senhor Jesus da Boa Sorte (Largo das Olarias). Volta da nave: silhar de azulejos pombalinos. Na Casa do Despacho da Irmandade, azulejos pombalinos com cercadura roxa.


Palácio Figueira: na capela, rodapé de azulejos (pertenceram à Igreja Madre de Deus).


Capela de Nossa Senhora da Glória ao Cardal da Graça (Rua da Senhora da Glória): Capela-Mor: silhares de azulejos historiados, final séc. XVIII.


Ermida de Nossa Senhora do Monte de São Gens: na Capela-Mor, rodapé de azulejos rococó com vida da Virgem.

 
Rua do Salvador n° 26-30: letreiro que prohibe a passagem aos coches (1686).


Prédio Rua Escola Gerais esquina com Escadinhas: silhares de azulejos palacianos do começo do séc. XVIII.


Igreja Santo Estêvão: na capela-mor, azulejos séc. XVIII.


Largo Santo Estêvão esquina para Rua Guilherme Braga: grande prédio apalaçado com magníficas salas, e azulejos.


Rua dos Corvos n° 19-21: revestido de azulejos de navio e flor setecentistas no exterior (raridade, única em Lisboa).


Palácio Solar dos Azevedos Coutinhos (Escadinhas Santo Estêvão - Arco do Chanceler - vista pitoresca - a melhor de Lisboa - Alfama): no terraço do palácio, azulejos historiados. Azulejos séc. XVII e XVIII.


Ermida do Espírito Santo - Rua da Regueira (1551): havia pequeno hospital para navegantes pobres, em irmandade. Agora chama-se Ermida dos Remédios (monumento nacional), estilo manuelino no pórtico. Silhares de azulejos.


Grande Solar séc. XVIII - Rua dos Remédios n° 47-57 : Recreio Musical do Pessoal do Comando Geral de Artilharia – Silhares de azulejos.


Rua dos Remédios n° 139: taverna numa antiga capela toda revestida de painéis de azulejos; assim também na antiga sacristia.


Ermida Boa Nova (1748): oculta pela rampa, a um nível mais baixo do que a Calçada do Museu da Artilharia.


Palácio da Rosa
(Castelo Melhor) – Largo da Rosa a São Lourenço, Mouraria (integrado à velha igreja S. Lourenço) (Freguesia São Cristóvão e São Lourenço). Azulejos de 1905. No pátio e nas salas, no átrio e na escadaria, azulejos séc. XVII.


Palácio São Martinho (Cruz de Santa Helena) – Largo do Siqueira-Largo de São Vicente (Freguesia das Escolas Gerais). Séc. XVIII. Átrio e Salas com azulejos séc. XVIII, e também no terraço.


Palácio dos Teles de Melo
– Calçada do Cascão - Rua dos Remédios, Alfama ((Freguesia do Monte Pedral). Séc. XVIII.


Largo da Mouraria – Ermida São Sebastião ou S. Da Saúde (1506).


Igreja Do Coleginho (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro) – Rua Marquês Ponte de Lima-Beco dos Três Engenhos (Mouraria) (1766)


Convento de Santo Elói: em 1286 onde assinou-se a paz de 1668 largo dos Loios perto do Palácio Tentúgal.


Terreiro do Trigo
- mercado agrícola (1765).


Beco da Mosca
(Alfama) (pitoresco, com azulejos) agora Travessa de São João da Praça.


Museu Militar:
no pátio, azulejos ao gosto séc. XVIII.

Palácio dos Copeiros-Mores (Palácio Coimbra) (Rua de Santa Apolónia n° 53, Freguesia de Santa Engrácia) de António de Sousa de Meneses “Braço de Prata” – 1638. Hoje Caminhos de Ferro Portugueses. Átrio, Escadaria, Salas com azulejos séc. XVII e XVIII.
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